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O presidente da Adjori/SC, José Roberto Deschamps, acompanhado pelo vice-presidente Hélio Westphal, foi recebido pela secretária de Comunicação da prefeitura de Florianópolis, a jornalista Fernanda Kleinebing, na sede da secretaria, na tarde desta terça-feira, 20.

O encontro teve por objetivo atualizar a secretária Fernanda Kleinebing, que já integrou a equipe de Jornalismo da Adjori/SC, sobre os próximos eventos da Associação.

O 51° Congresso Estadual da Adjori/SC, destinado à formação, troca de experiência e desenvolvimento profissional das equipes das empresas jornalísticas associadas, e o 26º Prêmio Adjori/SC de Jornalismo, consagrado com o maior concurso jornalístico de Santa Catarina, e entre os maiores do país.

“Ambos os eventos, programados para o final de agosto, estão entre as maiores e mais tradicionais iniciativas da Associação que devem reunir perto de 200 proprietários, diretores e colaboradores dos veículos de comunicação associados, para uma jornada de aprimoramento e confraternização, além de reconhecimento às melhores produções jornalísticas do ano", ressaltou o presidente da Adjori/SC.

José Roberto Deschamps comentou, também, sobre a edição 2025 da Revista da Adjori/SC que traz como tema central “A força do Ensino Superior em Santa Catarina”, área em que o Estado é referência nacional.

Deschamps também entregou à secretária Fernanda exemplares da edição 2024 da Revista da Adjori/SC que tem como tema central "O Novo Mapa Político de Santa Catarina", que retrata a força político-eleitoral de cada uma das legendas e seu desempenho em relação ao pleito de 2020.

 "Além dos nomes dos eleitos nas 295 prefeituras do Estado, a edição aponta a presença das legendas partidárias no Executivo e no Legislativo de cada um dos municípios catarinenses, agrupados em suas respectivas Associações Municipais. Como cidade-pólo da Granfpolis, a capital catarinense, Florianópolis, tem grande destaque na edição.

Como pano de fundo para a presença partidária local, a revista traz alguns indicadores, como a população, o colégio eleitoral e o Produto Interno Bruto (PIB) de cada uma das cidades catarinenses. A soma desses indicadores constrói o recorte associativo e dimensiona a grandeza populacional, o impacto eleitoral e a capacidade de produção de riquezas nos 21 quadrantes do Estado", detalhou Deschamps.